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Cendhec

Em dias de imersão, equipe do Cendhec participa da primeira oficina de Planejamento Estratégico Institucional



Planejar para almejar novos horizontes. Assim se deu a primeira oficina do processo de planejamento estratégico institucional do Centro Dom Helder Camara de Estudos e Ação Social.


Mergulhadas e mergulhados nas raízes da organização durante os dias 19, 20 e 21 de março, a equipe presente foi orientada pelo consultor Domingos Armani, que propiciou análise e atualização dos principais elementos definidores da identidade político-institucional do centro de defesa. 


Por meio de metodologias ativas e participativas, o encontro foi fundado em reflexões e construções coletivas, como aponta Armani. “Escolhemos começar por uma combinação de olhar para o mundo, para o contexto externo: estadual, nacional e internacional; e em que medida isso oferece ameaças e oportunidades para a missão do Cendhec. Também olhamos para dentro da instituição pensando nos desafios e dificuldades que serão precisos superar para que a organização seja mais potente, efetiva e contribua ainda mais para a mudança social na vida das pessoas e nos territórios vulnerabilizados”, declara o consultor.


Além disso, foi possível a revisão de termos do Marco Estratégico, visando a atualização e renovação dos conceitos, como marca Marcelo Santa Cruz, membro do Conselho Fiscal do Cendhec. “Este é o grande desafio para o novo Cendhec que desponta de acordo com a conjuntura atual e na perspectiva de contemplar todos os direitos humanos e a luta contra a desigualdade e contra qualquer tipo de preconceito que possa existir”, assegura.


Também esteve presente Célia Trindade, presidenta do Conselho Diretor da organização, que expressou sua emoção. “Estou muito feliz com o resultado desses dias de trabalho e de sentir o compromisso das pessoas aqui. Não podemos esquecer o passado, mas pensar no futuro ajuda na construção do novo Cendhec”, externa. 


Coordenador geral da instituição, Manoel Moraes indica, por fim, o novo caminho firmado e que será trilhado por todas e todos. “Iniciamos o debate de um Cendhec mais plural, inclusivo e com intersetorialidade, avançando na luta por direitos humanos”, finaliza o advogado. 


Este foi o primeiro encontro dos demais previstos. Em 2024, estaremos imersas e imersos na elaboração e proposição de novos rumos para a organização.

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